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Como escolher o aparelho auditivo mais indicado para si e facilitar a adaptação
Dr. Tiago Santos | Audiologista
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Como escolher o aparelho auditivo mais indicado para si e facilitar a adaptação
Dr. Tiago Santos | Audiologista

Existem muitas opções de aparelhos auditivos no mercado pelo que a escolha pode ser uma tarefa difícil.Normalmente as pessoas que necessitam de um aparelho auditivo optam por aquele que é mais discreto, mas, muitas vezes, o aparelho mais pequeno não é necessariamente a melhor opção. Fatores como a potência do aparelho, a existência de patologias de ouvido externo ou médio ou a própria estética do aparelho podem fazer com que a opção que inicialmente pensou não seja a mais indicada.

Damos-lhe alguns argumentos que são importantes ter em conta na hora de escolher o aparelho mais indicado para si:

  • Fator audiológico. O aparelho auditivo tem que ser capaz de ir ao encontro das suas necessidades auditivas e, por isso, deverá ser capaz de lhe oferecer potência suficiente para compensar a sua perda auditiva, não só no momento em que o coloca, mas também no futuro. Desta forma, aconselhamos sempre uma solução auditiva com uma reserva de ganho de modo a prevenir complicações futuras ao nível da sua audição.
  • Fator médico. Cada caso é um caso, pelo que a sua solução auditiva pode por vezes ser diferente da do seu familiar ou amigo. Desta forma, a existência de um historial de complicações de ouvido externo ou médio, como sendo otites crónicas, otites frequentes com derrame de líquido ou pus ou mesmo perfurações timpânicas, pode ser impedimento para usar certos aparelhos auditivos. Nestes casos, são de excluir os aparelhos internos, vulgarmente chamados CIC, ou mesmo os aparelhos auditivos tipo RIC, que são de colocação atrás do ouvido, mas que possuem auscultador dentro do mesmo. Isto porque a possibilidade de avaria e o perigo de infeção aumentam drasticamente. Para este tipo de casos, a melhor solução será um aparelho auditivo tipo BTE onde não há perigo de avaria nem de infeção de ouvido, em que o utilizador tem o aparelho fora do ouvido e onde o som é conduzido por um tubo, ao qual está acoplado um molde personalizado.
  • Fator estético. Por último, mas não menos importante, deverá escolher um aparelho auditivo com o qual se sinta bem, podendo optar entre uma gama variada de cores. Caso a sua situação auditiva o permita, poderá também adotar um aparelho sem molde acoplado e menos visível, utilizando um tubo fino praticamente invisível. Nestas situações, o seu audiologista saberá apresentar-lhe todas as opções existentes e qual será a melhor para si.

 

Agora já sabe com o que poderá contar na hora de escolher o seu aparelho auditivo. Mas, e na hora de o usar, o que poderá acontecer?

Quando coloca pela primeira vez um aparelho auditivo irá ouvir de uma forma mais nítida e mesmo sons desconhecidos até aí, por isso o nosso cérebro requer um período de habituação. A adaptação a um aparelho auditivo não é imediata e requer mesmo algum tempo e persistência.

Primeiro, pelo ajuste físico do próprio aparelho - no caso de Aparelhos Tipo BTE que requerem molde - pode haver uma reação por parte do ouvido e causar-lhe alguma comichão nos primeiros dias. Regra geral, ao fim de dois, três dias a adaptação ao molde do aparelho auditivo já se encontra estabilizada.

No caso de aparelhos internos, pode haver um desconforto ao colocar o aparelho, uma vez que se trata de um objeto completamente novo para o ouvido. Este desconforto desaparece normalmente com a colocação de uma ventilação ou alguns ajustes no molde.

Apesar de todos os sons serem novidade, e podendo alguns ser até incomodativos, o usuário de aparelhos auditivos não deve desistir de os usar ao primeiro desconforto. Deve sim usá-los o maior tempo possível para que o seu cérebro absorva todos os sons e permitir que o seu audiologista possa realizar todos os ajustes necessários. Em regra, sendo o seu primeiro aparelho auditivo, deve usá-lo pelo menos 6h por dia.

Caso surja alguma preocupação ou necessidade urgente, é importante contactar o seu audiologista de modo a que este possa alterar algum aspeto para que o período de adaptação ao novo aparelho auditivo seja mais tranquilo. Ao fim de alguns dias de experimentação, vai sentir grandes melhorias na sua audição.

A realização de certas atividades, tais como ler um livro em voz alta, visualização de um filme em casa ou escuta de música, pode ajudar na adaptação a um aparelho auditivo.

Nas lojas Grupótico pode realizar uma consulta personalizada e gratuíta com audiologistas licenciados – os únicos profissionais legalmente aptos para realizar um diagnóstico completo.

Não desvalorize a sua perda auditiva. Procure ajuda profissional e recupere a sua audição.

Existem muitas opções de aparelhos auditivos no mercado pelo que a escolha pode ser uma tarefa difícil.Normalmente as pessoas que necessitam de um aparelho auditivo optam por aquele que é mais discreto, mas, muitas vezes, o aparelho mais pequeno não é necessariamente a melhor opção. Fatores como a potência do aparelho, a existência de patologias de ouvido externo ou médio ou a própria estética do aparelho podem fazer com que a opção que inicialmente pensou não seja a mais indicada.

Damos-lhe alguns argumentos que são importantes ter em conta na hora de escolher o aparelho mais indicado para si:

  • Fator audiológico. O aparelho auditivo tem que ser capaz de ir ao encontro das suas necessidades auditivas e, por isso, deverá ser capaz de lhe oferecer potência suficiente para compensar a sua perda auditiva, não só no momento em que o coloca, mas também no futuro. Desta forma, aconselhamos sempre uma solução auditiva com uma reserva de ganho de modo a prevenir complicações futuras ao nível da sua audição.
  • Fator médico. Cada caso é um caso, pelo que a sua solução auditiva pode por vezes ser diferente da do seu familiar ou amigo. Desta forma, a existência de um historial de complicações de ouvido externo ou médio, como sendo otites crónicas, otites frequentes com derrame de líquido ou pus ou mesmo perfurações timpânicas, pode ser impedimento para usar certos aparelhos auditivos. Nestes casos, são de excluir os aparelhos internos, vulgarmente chamados CIC, ou mesmo os aparelhos auditivos tipo RIC, que são de colocação atrás do ouvido, mas que possuem auscultador dentro do mesmo. Isto porque a possibilidade de avaria e o perigo de infeção aumentam drasticamente. Para este tipo de casos, a melhor solução será um aparelho auditivo tipo BTE onde não há perigo de avaria nem de infeção de ouvido, em que o utilizador tem o aparelho fora do ouvido e onde o som é conduzido por um tubo, ao qual está acoplado um molde personalizado.
  • Fator estético. Por último, mas não menos importante, deverá escolher um aparelho auditivo com o qual se sinta bem, podendo optar entre uma gama variada de cores. Caso a sua situação auditiva o permita, poderá também adotar um aparelho sem molde acoplado e menos visível, utilizando um tubo fino praticamente invisível. Nestas situações, o seu audiologista saberá apresentar-lhe todas as opções existentes e qual será a melhor para si.

 

Agora já sabe com o que poderá contar na hora de escolher o seu aparelho auditivo. Mas, e na hora de o usar, o que poderá acontecer?

Quando coloca pela primeira vez um aparelho auditivo irá ouvir de uma forma mais nítida e mesmo sons desconhecidos até aí, por isso o nosso cérebro requer um período de habituação. A adaptação a um aparelho auditivo não é imediata e requer mesmo algum tempo e persistência.

Primeiro, pelo ajuste físico do próprio aparelho - no caso de Aparelhos Tipo BTE que requerem molde - pode haver uma reação por parte do ouvido e causar-lhe alguma comichão nos primeiros dias. Regra geral, ao fim de dois, três dias a adaptação ao molde do aparelho auditivo já se encontra estabilizada.

No caso de aparelhos internos, pode haver um desconforto ao colocar o aparelho, uma vez que se trata de um objeto completamente novo para o ouvido. Este desconforto desaparece normalmente com a colocação de uma ventilação ou alguns ajustes no molde.

Apesar de todos os sons serem novidade, e podendo alguns ser até incomodativos, o usuário de aparelhos auditivos não deve desistir de os usar ao primeiro desconforto. Deve sim usá-los o maior tempo possível para que o seu cérebro absorva todos os sons e permitir que o seu audiologista possa realizar todos os ajustes necessários. Em regra, sendo o seu primeiro aparelho auditivo, deve usá-lo pelo menos 6h por dia.

Caso surja alguma preocupação ou necessidade urgente, é importante contactar o seu audiologista de modo a que este possa alterar algum aspeto para que o período de adaptação ao novo aparelho auditivo seja mais tranquilo. Ao fim de alguns dias de experimentação, vai sentir grandes melhorias na sua audição.

A realização de certas atividades, tais como ler um livro em voz alta, visualização de um filme em casa ou escuta de música, pode ajudar na adaptação a um aparelho auditivo.

Nas lojas Grupótico pode realizar uma consulta personalizada e gratuíta com audiologistas licenciados – os únicos profissionais legalmente aptos para realizar um diagnóstico completo.

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